Exploração das potencialidades da biosfera

INTERVENÇÃO DO HOMEM NOS ECOSSISTEMAS PARA AUMENTAR AS RESERVAS ALIMENTARES



O acelerado crescimento da população humana tem conduzido a uma intensa exploração dos recursos da biosfera.

A necessidade crescente de alimentos, acompanhada pelo desenvolvimento científico e tecnológico contribuíram para o aumento das produções alimentares, através de factores como:
  • desenvolvimento do equipamento agrícola;
  • utilização de fertilizantes;
  • desenvolvimento de técnicas de irrigação;
  • aplicação da biotecnologia no melhoramento de espécies utilizadas na alimentação e aumento da sua produtividade;
  • alteração do modelo de agricultura tradicional para um modelo de agricultura intensiva.




A agricultura é a principal forma de obtenção de alimentos e matéria-prima essenciais à sobrevivência e progresso do Homem.

Ao longo dos séculos, o desenvolvimento dos países, tem evoluído do nível de agricultura de subsistência para uma intensa exploração agro-industrial deixando para trás a agricultura tradicional, e desenvolvendo-se uma nova e mais eficiente forma de obtenção de alimentos, a agricultura intensiva.






Agricultura tradicional









Agricultura intensiva




Características:
        ·         Cultura de pequenas áreas;
        ·         Policultura;
        ·         Rega manual;
        ·         Trabalho manual ou com animais.


Características:
        ·         Cultura de grandes áreas;
        ·         Monocultura;
        ·         Rega automática;
        ·         Trabalho executado por máquinas.


Técnicas:
        ·         Rotação de culturas;
        ·         Pousio;
        ·         Adubos orgânicos;
        ·         Associação de culturas

Técnicas:
        ·         Adubos sintéticos;
        ·         Utilização de pesticidas.


Efeitos:
        ·         Produção em pequena quantidade;
        ·         Fertilidade do solo;
        ·         Sem poluição;
        ·         Preservação dos recursos hídricos.


Efeitos:
        ·         Produção em grande quantidade;
        ·         Obtenção de novas áreas agrícolas, frequentemente à custa da desflorestação;
        ·         Redução da biodiversidade com aparecimento de doenças e pragas;
        ·         Grande consumo de água, contribuindo para o esgotamento dos recursos hídricos;
        ·         Excesso de adubos e pesticidas, causando poluição;
        ·         Consumo de grandes quantidades de energia fóssil.




Foram ainda desenvolvidas outras estratégias – reprodução selectiva e propagação vegetativa – para aumentar a produção de alimentos, através das quais se tornou possível a obtenção de plantas com características seleccionadas.


A reprodução selectiva baseia-se na selecção artificial para a obtenção de plantas com características vantajosas. É feito o cruzamento entre indivíduos que apresentam as características desejadas.

Vantagens:
  • produtos de melhor qualidade; 
  • melhoramento da capacidade de reprodução, logo descendência mais numerosa;
  • diversas e mais resistentes variedades de plantas.
Desvantagens:
  • processo lento;
  • apenas possível com indivíduos da mesma espécie;
  • perda de eficácia em curto espaço de tempo, devido a pragas.



A propagação vegetativa baseia-se na obtenção de clones de plantas com as características desejadas, por reprodução assexuada. Exemplos de técnicas: estaca, mergulhia e enxertia.







Técnicas de cultura de tecidos vegetais e suas potencialidades:





Perante o grande flagelo que atinge a nossa atualidade, a fome, provocada pela situação económica em que nos encontramos e pelas constantes mudanças climáticas no nosso planeta que destroem muitas das culturas, e da que acabam por acabar com o já pouco alimento que existe disponível, tendo em conta a sobrepopulação que habita o nosso planeta. Os recursos disponíveis são cada vez menores e isso reflete-se em todos os campos da nossa vida, incluindo na agricultura e na produção de alimentos, essenciais à nossa sobrevivência.Com o objetivo de combater este flagelo que dizima cerca de 24.000 pessoas por dia, a ciência investe a cada dia que passa numa forma de produzir alimentos a uma grande escala com os menores custos possíveis e isto passa também pela cultura de tecidos vegetais, isto é, o desenvolvimento de tecidos ou células separadas de um organismo, num meio de cultura, promovendo a multiplicação de uma planta com interesse.
Através deste trabalho os cientistas descobriram formas de tornar uma planta mais resistente num determinado meio ou ter uma determinada característica que fosse vantajosa em alguma situação através da manipulação dos seus genes.
As técnicas de cultura de tecidos vegetais utilizadas atualmente são:
• Reprodução Seletiva
• Clonagem de plantas in vitro ou clonagem por micropropagação
• Regeneração de plantas a partir de protoplastos
• Engenharia Genética no melhoramento de plantas


Reprodução Seletiva em plantas:


Desde há já muito tempo que se utiliza esta técnica para se obter uma planta com maior interesse de um qualquer ponto de vista, pois sempre houve plantas que tinham características mais favoráveis do que outras.
Através de cruzamentos entre plantas que possuíam características que nos pareciam favoráveis, era possível criar-se novas espécies, com novas características. E assim começou aquilo que é hoje a biotecnologia aplicada às plantas para obtenção de novos produtos. Partindo desta base foi possível, com a evolução da ciência, atingir-se o patamar em que nos situamos agora.




Clonagem de plantas in vitro ou micropropagação:




Nesta técnica pretende-se, a partir de pequenas porções da planta reproduzir uma outra planta geneticamente igual, em pouco tempo e de forma económica. É uma técnica usada para plantações em grande escala, pois através de uma única planta é possível retirar-se inúmeros fragmentos que podem originar muitas plantas.



Etapas da micropropagação:

- retirada de uma pequena porção de uma planta com interesse de multiplicação, como por exemplo, fragmentos do caule com rebentos, das folhas, das raízes;
- lavagem dos fragmentos da planta em meio desinfetante para lhe remover os microrganismos que possam provocar qualquer tipo de doença;
- lavagem dos fragmentos em água destilada;
- do pequeno fragmento da planta é retirado apenas uma parte, chamada de explante, capaz de formar uma nova planta;
- colocação do explante em meio de cultura rico em elementos nutritivos e hormonas vegetais;
- o explante desenvolve-se e origina o tecido caloso constituído por células indiferenciadas, ou totipotentes em proliferação, podendo vir a originar organismos completos;
- depois do enraizamento do tecido caloso, obtemos uma plântula que se desenvolve e é posteriormente transferida para uma estufa, onde continuam o seu desenvolvimento até estarem preparadas para passarem para o ar livre.
Entre as etapas realizadas em meio de cultura, este vai sendo mudado, para que nunca faltem as hormonas e os elementos nutritivos, que vão orientando a evolução do explante. Através desta técnica, a partir de um fragmento inicial, obtêm-se milhões de rebentos geneticamente idênticos.






Regeneração de plantas a partir de protoplastos:

Como vemos na imagem, as células vegetais possuem para além da membrana celular, uma parede que lhes oferece rigidez e permite a adesão às outras células adjacentes. Estas células possuem a pectina, uma substância constituída por polissacarídeos, e que assegura a manutenção das células. Quando esta substância e a parede celular são degradadas, quer por processos mecânicos quer por processos enzimáticos, permite assim o isolamento das células vegetais, obtendo assim os protoplastos.
Depois de se obterem os protoplastos estes são colocados em meios de cultura em condições assépticas, isto é, num meio totalmente desinfetado, sem microrganismos para que não se possam desenvolver doenças, onde ocorrem divisões celulares durante tempo indeterminado, levando à produção de um tecido caloso que origina a plântula e assim inúmeras novas plantas.


Engenharia Genética no melhoramento de plantas:


    

 VS











Durante as grandes plantações para a produção de alimentos, verificou-se que por vezes acontecia obtermos uma espécie perfeita mas na qual faltava uma característica muito importante, desde maior fragilidade a uma doença, ou uma característica da planta em si que a tornava menos favorável num meio ou perante uma determinada situação. Mas, contudo, verificou-se também que havia outra com essa característica que queríamos, e se conseguíssemos juntar essa característica à outra planta e assim obter o produto desejado, quase perfeito?
Pois bem, com a evolução da ciência isto foi possível através da manipulação dos genes da planta com a técnica de DNA recombinante.
Esta técnica permite-nos isolar os genes de interesse e transferi-los para o genoma de um outro organismo, fazendo-o possuir novas características através da modificação do seu fenótipo. Esta técnica, chamada de transgénese, e leva-nos à obtenção de organismos geneticamente modificados (OGM).
Atualmente muitos dos alimentos que se encontram à venda sofreram este processo, pois tornam-se economicamente e visualmente mais interessantes. Nesta técnica é usualmente utilizada a bactéria Agrobacterium como vetor natural, por possuir a capacidade de, no solo, infetar um grande número de plantas.

Em anexo:


Sobre as potencialidades da cultura de tecidos vegetais, recomendo que vejam este artigo:

Ainda sobre a micropropagação e como funciona este processo nas grandes plantações, onde se produz em grande escala e com grande rigor para posteriormente ir para o mercado há este video, bastante interessante, aconselho.




VANTAGENS E PREOCUPAÇÕES NO USO DOS OGM NA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS
Organismos Geneticamente Modificados (OGM) são organismos que sofreram alterações em relação ao seu património genético, de modo a davorecer as caracteristicas desejadas, como a cor, tamanho, resistência a pragas ou doenças, produção de determinadas proteínas, etc.. Estas alterações só são possiveis através da tecnologia do DNA recombinante, DNA complementrar, PCR, Terapia Genética, entre outras.

OGM Vs Transgénicos

Quando falamos em organismos geneticamente modificados relacionamos com transgénicos, mas não têm o mesmo significado.
Um transgénico é um organismo que possui uma sequência de DNA, ou parte de DNA de um organismo, que possua um gene de interesse, que de outra forma não poderia possuir, como conferir caracteristicas relacionadas com a capacidade de resistir a certas doenças e pragas e com a melhoria do valor nutricional.
Um OGM é um organismo cujo material genético foi manipulado mas não recebeu nenhuma região de outro organismo. Por exemplo, uma bactéria pode ser modificada geneticamente para expressar mais vezes uma determinada proteína, como não recebeu  nenhum gene de outro ser vivo mas sim foi o seu que foi multiplicado, não pode ser considerada um transgénico.


Aplicações

Uma das aplicações mais importantes dos organismos geneticamente modificados, é a terapia génica que se baseia na introdução de genes nas células e tecidos de indivíduos que possuam uma doença causada pela deficiência desse gene, esta técnica comum em tratamento de doenças hereditárias. Embora seja uma terapia em estado primitivo, tem revelado bons resultados.

Vários estudos permitiram concluir que um vírus seriam um bom meio de levar genes ao interior das células humanas, e assim surgiu a terapia genica utilizando os vírus como vector. Para isso utiliza-se a técnica do DNA recombinante. Com isto é possível introduzir um gene de interesse nas células somáticas para corrigir uma doença provocada pela ausência ou defeito desse gene, possibilitando deste modo a produção da substância correspondente a esse gene, e tratar o distúrbio provado pela ausência dessa substância.
O maior problema que surge do uso da terapia genética é, certamente, o facto de poder activar oncogenes. As expectativas actuais indicam que a terapia genética não se limitará apenas a substituir ou corrigir defeitos nos genes, surgindo assim possibilidades terapeuticas que estão a ser desenvolvidas para permitir a libertação de proteinas que controlem niveis hormonais ou estimulem o sistema imunitario.
Outra aplicação dos organismos geneticamente modificados e a mais conhecida é na alimentação. Existem vários exemplos da sua utilização como:
  •     A soja é o alimento transgénico que existe em maiores quantidades em todo o mundo. Existem vários tipos de soja transgénica, dependendo do gene que se insere nesta, mas a mais conhecida e cultivada é aquela que recebeu um gene que lhe confere resistência a herbicidas. 
  •      O milho geneticamente modificado em que o gene inserido na planta provém de uma bactéria que produz uma espécie de “veneno” que mata os insectos após estes se alimentarem do milho. Esta técnica permite que deixe de haver destruição dos campos por parte dos insectos, e assim deixa de ser necessário percorrer os campos com um pulverizador tóxico.
  •    O algodão é um produto transgénico comercializado, em que as enzimas introduzidas,  oferecem uma maior resistência contra as larvas e contra herbicidas. O objectivo desta produção é reduzir as perdas de algodão devido a ataques de insectos, e redução na utilização de herbicidas.
  •     Um dos transgénicos mais falados é o arroz dourado, que possui dois genes retirados de narcisos (plantas de inverno) e um gene retirado de uma bactéria, estes codificam uma substancia chamada beta-caroteno, que é precursor da vitamina A. Assim o arroz é fortalecido com vitamina A, sendo considerado como uma vantagem específica para os países subdesenvolvidos, que tem uma fraca em alimentação e carenciada de vitaminas como esta. Os genes retirados dos narcisos permitem uma melhor resistência ao tempo frio e chuvoso, permitindo que seja cultivado com a necessidade de pouca água.

Vantagens e Preocupações

Vantagens:
·         aumento da produção;
·         menor custo;
·         aumento de rendimento dos agricultores;
·         maior competição no mercado agrícola;

Riscos:
·         diminuição da biodiversidade devido à extinção de espécies;
·         perda de mercado dos produtos convencionais;
·         aparecimento de novas alergias e outras doenças;
·         aparecimento de novos vírus;
·         aumento da resistência aos antibióticos;

           Os OGM são um assunto que ainda suscita muitas dúvidas na nossa sociedade, uma vez que os seus efeitos no Homem, nos animas e na terra ainda não são conhecidos. A Biotecnologia tem vindo a assumir uma importância crescente a nível Mundial, europeu e nacional, pelo potencial económico e empregador que revela, tendo vindo a provocar alterações no nosso quotidiano. As habituais dúvidas por parte da população face àquilo que é novo e à mudança de hábitos, associada à crescente incerteza científica e ao fenómeno da globalização dos mercados e da informação, demonstra complexidade que o problema assume.
            A questão central que se coloca, é a falta de informação consistente e credível sobre o assunto, o que pode gerar situações polémicas e imprevistas nas decisões que se tomam sobre esta matéria. Os interesses ambientais, políticos e económicos dominam o debate sobre esta tecnologia, e sua aplicação promove questionamentos e dúvidas acerca dos impactos reais e potenciais para a sociedade e para os ecossistemas.

        Os defensores dos transgénicos argumentam que são usados com o objetivo de aumentar a produtividade e reduzir o uso de produtos tóxicos na agricultura. Pois, consegue-se produzir um organismo que fique com as características do gene transferido, sendo assim somos capazes de produzir alimentos e plantas com as características desejadas. Os OGM são apresentados como solução para a fome no mundo, pois a necessidade de alimento é cada vez maior para uma população em crescimento. São tambem apresentados com solução para as alterações climáticas, doenças e subnutrição, e os seus defensores afirmam que o bom uso da Engenharia Genética serve para dar mais qualidade à vida das populações, pois pode aumentar a produtividade agrícola, aumentando a resistência contra pragas e doenças, beneficiar o meio ambiente e melhorar os alimentos e a saúde.
Um dos argumentos mais nobres usado pelos defensores dos OGM é que em algumas regiões do planeta, as alterações climatéricas e as situações de conflito, têm prejudicado as colheitas agrícolas. A obtenção de plantações em maiores quantidades, adaptadas a condições atmosféricas mais adversas, só poderá ser benéfica para estas populações. Também a resistência a certos herbicidas, necessários para combater pragas, seria uma condição vantajosa. A selecção de determinadas variedades melhoradas de cereais tem sido orientada neste sentido. Os OGM prometem uma maior produção e espécies mais resistentes. Com o uso de menos fertilizantes e pesticidas o ambiente sairá beneficiado.
        Com o desenvolvimento da capacidade de se produzir organismos geneticamente modificados, pensou-se que poderia estar resolvido o problema da fome, pois seria possível a produção em massa e com menores perdas, de mais e melhores alimentos. Este pressuposto está longe de ser conseguido uma vez que a produção destes organismos levanta ainda muitas questões e é geradora de grandes controvérsias.

Por outro lado, defende-se que esta realidade pode ser bem diferente e ter consequências graves para a saúde, sendo proibida em vários países. Os que não aceitam os alimentos transgénicos, defendem que estes podem causar impactos imprevisíveis no meio ambiente, irreversíveis e incontroláveis, os estudos feitos sobre estes produtos são insuficientes para prever o que pode acontecer com a saúde humana ou animal. As principais desvantagens relacionam-se com a disseminação destes organismos, fazendo diminuir as espécies selvagens e provocando uma diminuição da biodiversidade, e com a possibilidade de poderem provocar alergias.
Outros dos receios do uso de OGM são: as implicações ao nível da composição florística do solo; as interacções com outras espécies (possibilidade das ervas daninhas tornarem-se resistentes a certos herbicidas, por transferência dos genes das plantas transgénicas); a passagem dos genes através da cadeia alimentar para outras espécies, com consequências imprevisíveis; a persistência das toxinas no solo; o perigo de contaminação dos lençóis freáticos; o risco de desenvolvimento de novas viroses em plantas, por interacções com os genes modificados e o aumento do número de alimentos que provocam reacções alérgicas nos humanos.
Por outro lado, a indústria da engenharia genética redobra-se em esforços para esconder os estudos das empresas. Estes estudos não são divulgados nem publicados em revistas científicas.  os investigadores que descobrem problemas nos alimentos geneticamente modificados têm sido despedidos e impedidos de prosseguir na carreira.


Alguns estudos sobre OGM

Os avanços da genética são imparáveis. A utilização de organismos geneticamente modificados na alimentação é já uma realidade, embora muito esteja ainda por saber. Saiba o que são e qual a sua perigosidade para a saúde e para o ambiente.
Após vários anos de investigação, foram revelados vários casos de OGM que apresentavam riscos de saúde. Um dos casos relatados é o do L-tryptophan . Trata-se de um aminoácido essencial que era vendido como suplemento alimentar. Começaram a ser notados efeitos adversos em vários consumidores. Mais tarde foi concluído que o problema se prendia apenas com um fornecedor desta substância, por causa do OGM que usava na sua produção. Entre cinco a dez mil pessoas foram afectadas e foram registadas cerca de 100 mortes. Noutro caso, um tipo de tomate com resistência a antibióticos vendido pela Monsanto , foi descoberto que surgiam no sistema digestivo de quem comia os tomates bactérias resistentes a antibióticos.

Numerosos cientistas do FDA (a autoridade americana de segurança alimenta) têm sistematicamente considerado estes novos alimentos geniticamente modificados como preocupantes. Para além do potencial para causarem problemas nutricionais e alérgicos difíceis de detectar, os cientistas afirmaram que "A possibilidade de mudanças acidentais inesperadas nas plantas GM" pode conduzir a "concentrações inesperadamente elevadas das substâncias tóxicas da planta”.As plantas GM poderão ter, segundo eles, "níveis aumentados de toxinas naturais conhecidas... aparecimento de novas toxinas ainda não identificadas" e uma tendência acrescida de incorporar "substancias tóxicas do ambiente" tais como "pesticidas ou metais pesados." Os cientistas do FDA recomendaram que todos os alimentos GM fossem testados "antes de ser introduzidos no mercado.".
Os resultados dos poucos estudos de segurança que têm sido efectuados são perturbadores - os animais de laboratório alimentados com dietas GM apresentam múltiplos danos. Os relatos dos agricultores são ainda menos brilhantes - a doença, esterilidade ou morte em milhares de animais é apontada à sua dieta transgénica. O tipo de lesões estomacais ligado ao consumo daqueles tomates transgénicos "pode levar a hemorragias potencialmente mortais, particularmente nos idosos que tomarem aspirina".
 Pusztai acredita que o sistema digestivo deve ser o primeiro alvo da avaliação de riscos dos alimentos GM porque é o primeiro ponto de contacto com os alimentos e pode revelar várias reacções às toxinas. Os cientistas analisaram a secção final do intestino delgado e encontraram células anormais e danificadas assim como crescimento celular excessivo. A proliferação celular pode ser uma precursora do cancro, o que torna qualquer crescimento anormal das células numa questão particularmente preocupante.
                                     

"Sendo os OGM usados em Portugal milho com insecticida, é apropriado relembrar o insecticida maravilha da revolução química, o DDT . Prometia erradicar todos os insectos portadores de doenças, e era aparentemente inofensivo para humanos. Foi aplicado indiscriminadamente mundo fora durante anos até parar abruptamente de ser usado: não só os insectos se tinham tornado imunes ao químico, como se descobriu que tinha uma elevada toxicidade para seres humanos. Foi relacionado com vários tipos de cancro, em especial no fígado. E por ser uma molécula muito estável descobriu-se que mesmo depois de deixar de ser usado continuava a circular por toda a cadeia alimentar. Inúmeros outros casos de químicos cancerígenos têm sido revelados ao longo dos anos." 



MÉTODOS DE CLONAGEM  APLICADOS À AGRICULTURA E À CRIAÇÃO DE GADO


Na agricultura
         
             Para obter  elevados níveis de rentabilidade e produções fora de época, a agricultura recorre a vários métodos de clonagem de plantas que têm interesse e que têm as características desejadas. O objetivo  essencial da aplicação da clonagem na agricultura é atingir a uniformidade, mas com a seleção genética é possível conseguir também multiplicar plantas que já foram alteradas, que são mais resistentes a pragas ou doenças, ou que fornecem frutos melhores.
             As plantas podem ser propagadas de duas formas: assexuada (via clonagem) e sexuada ( forma tradicional, via semente). Recorre-se à reprodução assexuada, em que os descendentes apresentam características idênticas às do progenitor, que terá grande interesse económico. Os métodos mais aplicados na agricultura, com o objetivo do aumento de produção, são: a micropropagação (descrita anteriormente), reprodução seletiva e propagação vegetativa.
              As técnicas de propagação vegetativa permitem a obtenção de clones de plantas com características desejáveis. As plantas possuem uma grande capacidade de regeneração porque as células vegetais conseguem manifestar a sua totipotência com facilidade. A propagação por estaca, a mergulhia e a enxertia são algumas das técnicas de propagação vegetativa.
            A reprodução seletiva é utilizada desde há vários séculos e baseia-se na seleção artificial de sementes e de espécies para obter variedades de plantas com características vantajosas. Em cada geração, são promovidos os cruzamentos entre indivíduos que apresentam as características desejadas, que, assim, aumentam a sua representatividade na geração seguinte. A reprodução seletiva permite: obter produtos de melhor qualidade, como frutos, sementes; obter variedades de plantas mais resistentes a doenças e pragas.
Existe também a chamada clonagem moderna, que surgiu na década de 70, via produção de células. Neste caso retira-se células de uma planta e transforma-se uma nova planta. Com essa técnica é possível produzir uma quantidade muito grande de plantas, limitada apenas pelo espaço físico do laboratório onde serão desenvolvidos os embriões. Este tipo de clonagem é feito sobretudo via micro propagação, tem um custo mais elevado e sucede-se a resistência de alguns produtores para aderir a essas novas técnicas. Não apenas pelo custo, mas também porque eles ainda não têm a certeza de que obterão bons resultados. Há também a questão da tradição de plantio e em algumas situações, o aumento da produção não é tão desejável, havendo o risco de o preço do produto ficar tão baixo que inviabilizaria a atividade.


Na criação de gado


                  A criação de animais destinados à alimentação humana em espaços restritos e densamente ocupados, como aviários e suiniculturas, permite produzir grandes quantidades de carne em pouco tempo, mas recorre, geralmente, à utilização de substâncias com efeitos adversos sobre a saúde humana, tais como:
                  - Antibióticos: previnem doenças e inibem o crescimento de bactérias da flora intestinal, o que permite canalizar os nutrientes exclusivamente para o crescimento do animal. Aumentam os riscos de reações alérgicas e de desenvolvimento de resistências em seres humanos.
                  - Hormonas: permitem aumentar a produção de massa muscular, conferindo ao animal maior peso. No entanto, os compostos fornecido aos animais podem não ser destruídos durante a preparação dos alimentos e, eventualmente, originar dioxinas, que são potencialmente tóxicas e cancerígenas. Estas substâncias podem entrar na cadeia alimentar humana e causar efeitos nefastos nos sistemas imunológico e neurológico, principalmente em crianças. 
             - Farinhas de origem animal: permitem aumentar a quantidade de proteínas na alimentação do animal, mas podem introduzir desequilíbrios como o que levou ao aparecimento da variante humana da encefalopatia espongiforme bovina (BSE). 
A grande maioria destes animais é atualmente criada em espaços confinados, o que não deixa de ter efeitos nefastos sobre o ambiente, pois implica grande consumo de água e libertação de grandes quantidades de gás metano.
Nos animais, a reprodução seletiva foi facilitada com o desenvolvimento das técnicas de inseminação artificial. O sémen de um macho com características vantajosas pode ser usado para inseminar uma grande quantidade de fêmeas. As razões que levam os criadores a selecionar animais, podem destacar-se: pela produção de melhor carne, leite e ovos; obtenção de maior descendência e a obtenção de animais mais resistentes a doenças e a parasitas.
O objetivo de todas estas inovações continua a ser o estabelecimento de sistemas de criação intensiva de alimentos. Não interessa aumentar número de animais, antes pelo contrário, a tendência é para a redução da quantidade e aumento da eficiência da produção com diminuição dos custos desta e manutenção da sustentabilidade dos sistemas de produção animal.


Clonagem animal


A clonagem de animais, como ovelhas ou coelhos, pode ser conseguida através da fecundação in vitro seguida da divisão e transferência de embriões. As primeiras células que resultam da divisão do zigoto são totipotentes e podem ser separadas e cultivadas em meio de cultura apropriado, dando origem, cada uma delas, a um embrião que é implantado no útero de uma fêmea. Esta técnica permite a seleção de gâmetas de animais com características vantajosas que, assim, vão originar numerosos descendentes, num curto espaço de tempo.
A generalização da clonagem animal será acompanhada por uma perda de variabilidade genética, que se traduz numa menor capacidade de adaptação da espécie às alterações do ambiente.



Empresa vende gato clonado
" O primeiro gato clonado por encomenda foi vendido nos Estados Unidos por 50.000 dólares (37.400euros) a uma mulher do Texas desgostosa com a perda de um gato que teve durante 17 anos. 
O animal, a que foi dado o nome de Little Nicky, foi criado a partir de ADN de um gato que morreu o ano passado, o Nicky, e foi entregue com nove semanas de idade. 
«É idêntico. Tem a mesma personalidade», disse hoje a dona, Julie, entrevistada pela agência Associated Press. 
A notícia da clonagem e venda do anima, ocorrida há duas semanas, relançou nos Estados Unidos um acalorado debate ético científico sobre a tecnologia da clonagem, que no entanto avança rapidamente.
 A empresa criadora do «Little Nicky», a Genetic Savings and Clone, com sede em Sausalito (Califórnia), anunciou para Maio próximo a primeira clonagem mundial de um cão, entrando assim num mercado muito mais lucrativo que o dos gatos.  
Empresas com interesses comerciais estão já a clonar gado a 20.000 dólares (15.000 euros) por cabeça e os cientistas já clonaram ovelhas, ratos, coelhos, cabras, porcos e cavalos, entre outros animais, Várias equipas de investigadores, em todo o mundo, estão a tentar criar o primeiro macaco clonado. 
À excepção da clonagem humana, só conseguida a nível da fase embrionária microscópica, nenhum projeto de clonagem suscitou tanta polémica como os planos comerciais da Genetic Savings and Clone. 
Para os ativistas dos direitos dos animais, os novos sistemas de produção de felinos são desnecessários quando milhares de gatos são eliminados anualmente por falta de casas para os receber.  
Os críticos dizem ainda que se trata de uma tecnologia só para ricos, que a sua utilização na clonagem de animais de companhia é fútil e que os clientes têm falsas expetativas sobre o que compram. 
«A verdade é que as pessoas não se apercebem de que o animal clonado não é idêntico ao original. Tanto a personalidade com as experiências de vida são diferentes.», desse Bonnie Beaver, uma especialista em comportamento animal que preside à Associação Americana de Medicina Veterinária. 
Além disso, advertem os cientistas, os animais clonados têm mais problemas de saúde do que os originais.
 A Genetic Savings and Clone compre milhares de ovários em clínicas de esterilização de gatas, dos quais extrai os ovos que depois combina com o material genético proveniente do animal a clonar." 
(Fonte:http://www.tsf.pt/paginainicial/interior.aspx?content_id=722289&page=-1 )








Uso dos biocidas e de métodos alternativos no 



controlo de pragas:






Quando vamos a uma grande superfície comercial comprar produtos de género alimentar, para trazer para casa, e os vemos tão apetecíveis devido ao seu belíssimo aspeto, não fazemos ideia de todos os obstáculos pelos quias estes passam até para que possam estar ali à nossa disposição com uma boa apresentação.
Durante os cultivos, os agricultores deparam-se com os mais variados obstáculos, e um deles é as pragas que se instalam nos cultivos e devastam toda a área por eles ocupada, de uma forma rápida e incrível.
Uma praga é caracterizada por um conjunto de organismos indesejados, que de alguma forma interferem com as atividades e necessidades do Homem, atacando as culturas, o que representa uma competição pelo alimento, com uma consequente difusão de doenças ou invasão dos ecossistemas. E sendo que no nosso planeta há sobrepopulação e uma consequente escassez de recursos, e a má nutrição que é visível em muitos pontos do globo não se pode facilitar no que toca aos alimentos, havendo assim necessidade de acabar com as pragas, para que estas não possam interferir com a quantidade de alimento disponível ao Homem.
A biotecnologia tem investido neste campo, tendo assim arranjado maneiras de acabar com as pragas nos locais agrícolas, onde pudessem colocar em causa a produtividade dos cultivos, ou simplesmente afastar as pragas dos cultivos.
Atualmente a causa principal da existência de pragas nos cultivos agrícolas é a monocultura intensiva, isto é a produção de uma única espécie numa área relativamente grande de terreno. Isto leva a uma quebra do equilibro dinâmico, isto é, com o impedimento da criação de uma vasta biodiversidade por só existir aquela espécie plantada, vai assim limitar os animais que lá se possam encontrar, impossibilitando o equilíbrio entre o número de predadores e o número de presas, o que torna a existência de pragas ainda mais perigosas.


Que produtos são usados para o combate das pragas?

Com o avanço da ciência, foi possível a criação de produtos químicos chamados de pesticidas, capazes de controlar ou eliminar organismos vivos indesejáveis, podendo ser inseticidas, fungicidas, rodenticidas. Por estes produtos serem responsáveis pela morte de organismos vivos designam-se de agentes biocidas.
Estes produtos químicos têm duas características que são importantes no efeito que provocam, que são:

● o espectro de ação, que varia conforme a sua toxicidade, isto é, um pesticida com largo espectro de ação é capaz de eliminar um grande número de espécies, enquanto que se tiver um curto espectro de ação torna-se assim mais especifico eliminando um menos número de espécies;

● a persistência, que é o período de tempo em que um pesticida se encontra tóxico no ambiente.
Ainda assim surgiu um entrave ao uso dos pesticidas que são os efeitos nefastos que eles trazem para a saúde da humanidade e para o meio ambiente, tornando-se assim necessária a criação de alternativas ao uso dos pesticidas.

Alternativas ao uso de pesticidas:

Como alternativas ao uso dos pesticidas surgiram vários métodos:

Alteração das práticas de cultivo que implicam métodos como por exemplo a rotação de culturas, a policultura, cultivação em locais onde as pragas estejam ausentes, ajustamento da cultura com os ciclos de vida das pragas, queima dos resíduos da cultura anterior;

Controlo biológico que envolve a introdução de inimigos naturais das pragas nos cultivos, como parasitas, bactérias ou vírus que sejam inofensivos para quem se alimentar dos produtos resultantes dos cultivos;

Esterilizações de insetos que consiste em sujeitar os responsáveis pela destruição das culturas a radiações que levam a que estes insetos sejam esterilizados, isto é, se encontrem incapazes de se reproduzirem, levando à sua eliminação ou pelo menos redução;

Utilização de biopesticidas resulta da utilização de seres vivos que possam atacar e destruir seres prejudiciais às culturas;

Utilização de hormonas baseia-se na administração de hormonas nos responsáveis pelas pragas, quando colocados em recipientes distribuídos pelos locais de cultura, capazes de regular o seu crescimento ou inibir a postura de ovos, em determinados períodos do seu ciclo reprodutor provocando um desenvolvimento anormal. Estas hormonas podem ter também um efeito sexual, chamadas de feromonas, que podem ou atrair a praga a um local que tenha produtos tóxicos, provocando a sua morte, ou atrair os seus predadores eliminando assim as pregas;

Engenharia genética permite a manipulação de genes das plantas, podendo assim torna-las mais resistentes a uma determinada praga;

Controlo integrado de pragas que resulta da utilização de uma mistura de métodos e culturas biológicas, aplicando progressivamente e conforme a necessidade os métodos anteriores, apenas utilizando pesticidas em casos de extrema necessidade e onde mais nenhum seja eficaz.

Para que possam ver as consequências de uma praga num cultivo de grande escala e os possíveis prejuízos que esta acarretará para os seus agricultores, recomendo que vejam o próximo video:
PS: pedimos desde já desculpa por não se encontrar em português, mas não é fácil encontrar vídeos sobre esta temática em português e achámos que vos seria útil.





Benefícios e prejuízos associados ao uso de hormonas e de reguladores de crescimento no controlo do desenvolvimento e fertilidade de plantas e animais:

 Como sabemos o ritmo do comércio é bem rápido, o que significa que as empresas pelas quais passam os produtos que vão para o mercado para serem vendidas precisam de trabalhar de forma eficaz na sua produção para que os lucros não possam ser postos em causa, principalmente em tempos como hoje.
Assim sendo optam pelos caminhos mais fáceis, administrando hormonas às plantas, que funcionam como reguladores do crescimento que podem produzir um efeito inibidor ou estimulante do crescimento da planta. Elas são transportadas pelo xilema ou de célula em célula para que possam chegar a todas as partes da planta. Estas hormonas vão ajudar na produção de frutos, se for isso o pretendido ou tornar o crescimento da planta mais rápido, facilitando a sua colocação no mercado e os custos menores.
Nos animais é utilizada uma hormona de crescimento que é sintetizada e segregada pela hipófise anterior, e é responsável pela estimulação do crescimento do animal. Pois quando o animal se encontra sob a ação desta hormona as células nos tecidos têm tendência a aumentar em volume e em número, proporcionando um crescimento dos tecidos e dos órgãos, o que leva a um consequente crescimento corporal. Pode ser administrada em humanos e outros animais vertebrados.
E ainda como já vimos para que os cultivos se tornem rentáveis, os agricultores não podem deixar a sua sorte nas mãos do destino, e para que este não lhes possa trazer prejuízo há que lutar contra as possíveis pragas com todas as técnicas que já vos falámos, mas quando este controlo de pragas se faz através de químicos, estas trazem grandes prejuízos a nível ambiental que se devem a dois fatores muito importantes, são eles:
a bioacumulação que surge quando existe um pesticida no meio e os animais dessa região consomem água ou se alimentam de organismos que já o absorveram, acumulando-os nos tecidos e órgãos específicos em níveis mais elevados do que seria de esperar;
a bioampliação resulta da concentração de pesticidas em organismos, mas torna-se mais perigosa à medida que caminhamos para um nível trófico superior, isto é, há medida que caminhamos na cadeia alimentar, a concentração de do pesticida aumenta, tornando-se mais perigoso,     inclusivamente para o Homem.



Queres saber quais as consequências na saúde das pessoas que ingerem alimentos com estes químicos? 

Apostamos que queres, portanto acede a este link, vais ver que vai ser útil!



Talvez fosse possível acabar com a fome no mundo através da utilização de todas estas técnicas, pois os animais e as plantas cresceriam de forma muito rápida e mais do que o normal, as pragas não existiriam, logo não haveria destruição de alimento, e tudo isto representava mais alimento e menores custos para os investidores nestas empresas. Se isto fosse de facto possível, concordarias com uso destas técnicas para a produção de alimento?

Se achas que a utilização destes químicos são a melhor solução para tratar este grave problema mundial, e que se possa matar a fome no mundo, recomendamos que vejas este video e possas ter noção dos prejuízos que a utilização destas técnicas trazem para o ser humano...  




Frangos sem penas, achas possível? E salmões totalmente artificiais ou coelhos gigantes?
Pois é parece que o que nos parece totalmente irreal e impossível hoje, poderá ser o pão nosso de cada dia daqui a não muitos anos... Será até possível fazer-se  carne sem animais, carne vinda de um tubo de ensaio! Não acreditas? Então vê este video! 








Achas que é neste mundo em que tudo é artificialmente feito em laboratório que queres viver o resto da tua vida?
O futuro está nas nossas mãos, depende de nós lutar por um mundo saudável, ou deixarmos-nos consumir pelos transgénicos... Vê o próximo vídeo e pensa... A decisão também é tua!






4 comentários:

  1. Está interessante mas demasiado longo... têm de ser mais objectivas!
    A prof de Bio

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  2. A lista verde e negra foi uma grande ideia!
    Sara,Ana Margarida,Catarina

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  3. Muito bem... embora tenha odiado os frangos sem penas, coitados sem penas e sem asas... são mesmo mutantes!
    Prof de Bio

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  4. Muito bem.

    Não gostei particularmente da ideia dos frangos sem penas... coitados até sem asas! São mesmo mutantes.
    A prof de Bio

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